Acesse

BEM VINDO AO BLOG DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MESSIAS TARGINO: >>>>> AQUI VOCÊ CONHECE AS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MESSIAS TARGINO - RN ***ACESSE:*** www.prefeiturademessiastargino.blogspot.com

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Remédio para câncer de mama será dado pelo SUS
O Ministério da Saúde vai incorporar o medicamento Trastuzumabe (Herceptin), uma das principais armas no combate ao câncer de mama, na lista de remédios distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A inclusão será publicada nesta semana no Diário Oficial da União. A droga é considerada uma das mais avançadas na terapia contra a doença porque é um anticorpo monoclonal que promove uma `terapia-alvo`, ou seja, que tem a capacidade de atingir exclusivamente as células doentes, preservando as sadias. O medicamento é fabricado pela Roche.

O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Estima-se que entre 20% e 25% das pacientes diagnosticadas com câncer de mama têm indicação para receber essa medicação — que tem como alvo a mutação genética que leva ao HER-2 positivo, um dos tipos mais agressivos de tumor.

"Esse é um grande avanço para as mulheres que dependem do SUS. É uma medicação essencial para as pacientes que são positivo para o HER-2 porque ela consegue controlar o avanço da doença e evitar metástases", diz o mastologista Waldemir Rezende

Tratamento caro — O Trastuzumabe é administrado na veia e é de uso hospitalar. Por ser uma droga de alto custo — cada frasco custa, em média, R$ 7.000 —, estava restrita a mulheres que conseguiam o direito de recebê-la do governo por meio de ações judiciais. O medicamento será oferecido no SUS por decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia (Conitec), criada dentro do ministério por força de lei. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a comissão analisou o custo-efetividade da droga por mais de um ano, colocou o assunto em consultas públicas e não levou em consideração a pressão das demandas judiciais.

Fonte: Revista Veja

Nenhum comentário: