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quinta-feira, 24 de abril de 2008

Redução da tarifa de energia será em tornode 5,8%

Entraram em vigor desde a última terça-feira, dia 22, as novas tarifas de energia elétrica para o Rio Grande do Norte, seguindo determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), responsável pela regulamentação do setor no país, na terceira Revisão Tarifária da Companhia de Energia Elétrica do Rio Grande do Norte (COSERN). Para o consumidor, o efeito médio será de menos 5,8% na tarifa. Para os consumidores de baixa tensão, incluindo os residenciais, o percentual a ser aplicado é de menos 2,14% em média. Já para os consumidores industriais e comerciais de médio e grande porte atendidos no nível de tensão 13,8kV será de menos 16,57%, em 69kV menos 0,14% e 138kV menos 1,22%.
Nesta revisão tarifária, houve uma redução da tarifa, em função de fatores como a estabilidade econômica, a diminuição do custo de capital, ganhos de eficiência da Cosern e novas regras definidas pela Aneel e que serão compartilhados com o consumidor. Um cliente residencial convencional que consome 80kWh/mês, por exemplo, terá sua conta reajustada de R$ 30,12 para R$ 29,47. Já o residencial baixa renda terá o valor alterado de R$ 14,69 para R$ 14,38. Atualmente, os consumidores de baixa tensão representam 40% dos clientes da Cosern.
Conforme informações de Hélder Cavalcanti Vieira, gerente do Departamento de Comunicação Institucional da Cosern, no Rio Grande do Norte a revisão tarifária ocorre a cada cinco anos, de acordo com o contrato de concessão estabelecido entre a empresa e a União. A Aneel realiza a revisão tarifária periodicamente com todas as distribuidoras do país, buscando garantir uma tarifa justa para consumidores e investidores e também visando estimular o aumento da eficiência e da qualidade do serviço de distribuição de energia elétrica.
A Aneel considerou diversos fatores para definição das novas tarifas, entre eles, os custos com encargos setoriais e impostos que representam cerca de 32% do total da conta média de energia; despesas com a compra e transmissão de energia 32%; custos de operação, manutenção, expansão do sistema, administração do serviço e remuneração dos investimentos 36%.Hélder informa ainda que apesar dessa redução tarifária, a Cosern adotará as ações necessárias para que a qualidade do fornecimento mantenha-se com a mesma hoje observada.

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