Redução de repasse do FPM começa gerar dificuldades para administração.
As freqüentes quedas das receitas tributárias e a diminuição das transferências do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), começam a gerar dificuldades no funcionamento da Prefeitura de Messias Targino. A constatação é feita pela prefeita Shirley Targino (PR), que já anunciou várias medidas de contenção de gastos. "A crise já tem reflexos na arrecadação, onde em quatro meses seguidos repasse do FPM vem caindo assustadoramente”,destaca Shirley.
Segundo informou a prefeita, para se avaliar o tamanho das dificuldades, foi o repasse do FPM da conta do dia 20 de março, onde o município recebeu apenas 18 mil, o que foi insuficiente para garantir o repasse mensal da Câmara Municipal que é de entorno de 35 mil. “Na mesma data, em 2008, o repasse da cota do FPM foi de 70 mil”, comparou a prefeita.
Segundo informou a prefeita, para se avaliar o tamanho das dificuldades, foi o repasse do FPM da conta do dia 20 de março, onde o município recebeu apenas 18 mil, o que foi insuficiente para garantir o repasse mensal da Câmara Municipal que é de entorno de 35 mil. “Na mesma data, em 2008, o repasse da cota do FPM foi de 70 mil”, comparou a prefeita.
A prefeita Shirley Targino, disse que as conseqüências desta crise são imprevisíveis, principalmente pelo fato do município de Messias Targino ter como receita principal o Fundo de Participação dos Municípios, numa área sem petróleo e sem outras riquezas naturais. Ela ressaltou ainda que sua gestão, para poder realizar as obras estruturantes desde de 2005 e prestar os serviços públicos essenciais tem buscado parceria, e mesmo assim, ainda tem que arcar com razoáveis de recursos em contrapartida. “A situação é bastante difícil, em que as despesas são muitas e as receitas além de poucas, nem sempre são certas”, enfatizou a prefeita.
Por último Shirley Targino, protestou contra as freqüentes quedas do FPM." Esquece-se que a vida das pessoas acontece nos municípios, os primeiros a prestarem atendimento social, de saúde, educacional, enfim, são os municípios os primeiros a responderem por todas as obrigações pelas quais se promovem a cidadania e as políticas públicas como um todo”, disse Shirley. A prefeita disse ainda que espera que as Federações e Associações e os políticos do Estado ocupante de cargos eletivos de maior representatividade, se unam em prol de encontrarem uma saída urgente para essas dificuldades.
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